Igreja Evangélica Cristã Renovada-Ministério Feminino Guerreiras de Cristo

"Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva." (João 4 : 10)

Sejam bem-vindos ao nosso blog!

Aqui você poderá ler artigos e estudos da Palavra com a finalidade de edificar o seu conhecimento cristão.


A paz de Cristo esteja com vocês!

Hérica Macêdo Andrade

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Clame a Deus na angústia

O texto desta mensagem encontra-se no capítulo 102 do Livro de Salmos, cujos versos 1 e 2 expressam o seguinte: “Ouve, Senhor, a minha súplica e cheguem a ti os meus clamores. Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos no dia em que eu clamar e dá-te pressa em acudir-me”. Esse trecho exemplifica um momento de angústia do salmista, mas também um instante de esperança em Deus.

Todos temos os nossos dias de angústia, aqueles em que uma má notícia bate à porta, em que o telefone toca com palavras que não queríamos escutar, os dias em que a vida parece nos estar pregando uma peça. Há outras angústias, também, as que ocorrem quando nos sentimos incompreendidos e desvalorizados. É comum, por exemplo, que as pessoas em quem mais confiamos sejam as que mais nos machucam. Esses momentos certamente roubam a nossa alegria, deixando-nos abatidos, com um peso sobre as costas que, por vezes, chegam mesmo a impedir a nossa caminhada.

Nesses momentos precisamos ser acudidos por Deus, precisamos ver a sua graça se manifestar a ponto de transformar o nosso estado de espírito, de modo a que a esperança brote novamente no nosso coração. Mas é preciso clamar. É necessário uma atitude semelhante à do salmista, de súplica diante do Altíssimo e exposição, sem restrições, de tudo o que nos perturba e deve ser mudado.

Afinal, as angústias não podem durar para sempre e poderão ter uma vida ainda mais curta se atentarmos para o que a Bíblia ensina. Quando clamamos, voltamo-nos para Deus, entendemos o quanto somos importantes e amados e, naturalmente, começamos a ter uma ótica diferenciada, começamos a nos enxergar como Deus nos enxerga e a dar a nós mesmos o valor que Ele nos dá.

Deus nos ensina a considerarmos a nós mesmos como seus filhos, como pessoas especiais, cheias de dons e talentos, o que talvez não conseguíssemos quando na dependência do reconhecimento humano. Pense, então, que o seu clamor vai produzir aquilo de que realmente necessita, a palavra do céu, que lhe trará a verdadeira alegria. Ela certamente vai transformar o seu viver.

Em Cristo,

Ap. Rina
BOLA DE NEVE CHURCH

sábado, 6 de novembro de 2010

Afinal, quem escreveu os Salmos?

Afinal, quem escreveu os Salmos?

Nosso livro de Salmos é uma coleção de 150 poemas dividida em 5 livros. Várias pessoas foram usadas pelo Espírito Santo para nos revelar essa rica literatura de adoração.

A metade dos salmos foi escrita por Davi. Os títulos o identificam como autor de 73 salmos. Atos 4:25 e Hebreus 4:7 atribuem mais dois ao segundo rei de Israel. Salomão, o filho de Davi, acrescentou mais dois (72 e 127), e Moisés escreveu um (90). Vários homens que conduziam o louvor em Jerusalém (Asafe, Etã e os descendentes de Corá) escreveram 25 dos salmos. Os autores de quase um terço dos salmos não se identificam.

As datas dos salmos abrangem, pelo menos, nove séculos. Moisés escreveu no 15º século a.C., e alguns dos salmos foram escritos depois da volta do cativeiro (veja, por exemplo, Salmo 147:2), que aconteceu no 6º século a.C. A grande maioria vem da época do reino unido, quando a arca da aliança foi levada a Jerusalém, e o templo foi construído naquela cidade.

A diversidade dos salmos traz uma riqueza especial à sua qualidade como exemplos de adoração. Eles tratam de toda espécie de experiência humana. Falam de vitória e alegria, e de medo e perseguição. Refletem as emoções de homens espirituais gozando comunhão com o Criador, e de pecadores sentindo falta dele. Pedem bênçãos sobre os justos e punição dos ímpios. Podemos aprender muito das diversas experiências de Davi, Asafe e outros salmistas de Israel. Considere alguns exemplos.

Quando fugia de Absalão, seu filho rebelde, Davi escreveu: “São muitos os que dizem de mim: Não há em Deus salvação para ele. Porém tu, Senhor, és o meu escudo....Com a minha voz clamo ao Senhor, e ele do seu santo monte me responde. Deito-me e pego no sono; acordo, porque o Senhor me sustenta” (3:2-5).

Depois de cometer adultério com Bate-Seba, Davi abriu o seu coração penitente para Deus: “Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; e, segundo a multidão das tuas misericórdias, apaga as minhas transgressões. Lava-me completamente da minha iniqüidade e purifica-me do meu pecado. Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim” (51:1-3).

Muitos salmos louvam as qualidades de Deus, como o Salmo 93, que fala em poucos versículos da soberana majestade, do poder, da fidelidade, da santidade e da eternidade do Senhor. Vários salmos destacam características específicas de Deus – a sua justiça (96:13; 98:8-9), a sua santidade (99), a sua misericórdia (136), etc.

A leitura dos salmos nos impressiona com a profunda espiritualidade do louvor. Temos o privilégio, através dos salmos, de ver de perto os corações de homens que realmente exultavam na presença de Deus.“Aleluia! Louvai o nome do Senhor; louvai-o, servos do Senhor” (135:1).
– por Dennis Allan

Fonte: EstudosdaBíblia.net / Portal DT

O dia de finados

Perguntas e comentários bíblicos sobre o Dia de Finados por Pr Natanael Rinaldi.

1. No dia 2 de novembro se celebra o culto aos mortos ou o dia de Finados. Qual a origem do culto aos mortos ou do dia de Finados?

O dia de Finados só começou a existir a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos, para a Igreja Católica.

2. Como chegou aqui no Brasil essa celebração de 2 de novembro ser celebrado o dia de Finados?

O costume de rezar pelos mortos nesse dia foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas.

3. Tem apoio bíblico essa tradição de se rezar pelos mortos no dia 2 de novembro? Como um cristão bíblico deve posicionar-se no dia de Finados?

Nada de errado existe quando, movidos pelas saudades dos parentes ou pessoas conhecidas falecidas, se faz nesse dia visita os cemitérios e até mesmo se enfeitam os túmulos de pessoas saudosas e caras para nós. Entretanto, proceder como o faz a maioria, rezando pelos mortos e acendendo velas em favor das almas dos que partiram tal prática não encontra apoio bíblico.

4. A maioria das pessoas que visitam os cemitérios no dia de Finados está ligada à religião católica. Por que os católicos fazem essa celebração aos mortos com rezas e acendendo velas junto aos túmulos?

Porque segundo a doutrina católica, os mortos, na sua maioria estão no purgatório e para sair mais depressa desse lugar, pensam que estão agindo corretamente mandando fazer missas, rezas e acender velas. Crêem os católicos que quando a pessoa morre, sua alma comparece diante do arcanjo São Miguel, que pesa em sua balança as virtudes e os pecados feitos em vida pela pessoa. Quando a pessoa não praticou más ações, seu espírito vai imediatamente para o céu, onde não há dor, apenas paz e amor. Quando as más ações que a pessoa cometeu são erros pequenos, a alma vai se purificar no purgatório.

5. Existe base bíblica para se crer no purgatório, lugar intermediário entre o céu e o inferno?

Não existe. A Bíblia fala apenas de dois lugares: céu e inferno. Jesus ensinou a existência de apenas dois lugares. Falou do céu em Jo 14.2-3 e falou do inferno em Mt 25.41.

6. Segundo a Bíblia o que acontece com os seres humanos na hora da morte?

No livro de Hebreus 9.27 se lê que após a morte segue-se o juízo. E Jesus contou sobre a situação dos mortos Lc 16.19-31. Nessa parte bíblica destacamos quatro ensinos de Jesus: a) que há consciência após a morte; b) existe sofrimento e existe bem estar; c) não existe comunicação de mortos com os vivos; d) a situação dos mortos não permite mudança. Cada qual ficará no lugar da sua escolha em vida. Os que morrem no Senhor gozarão de felicidade eterna (Ap 14.13) e os que escolheram viver fora do propósito de Deus, que escolheram o caminho largo (Mt 7.13-14) irão para o lugar de tormento consciente de onde jamais poderão sair.

7. Fora a crença sobre o estado dos mortos de católicos e evangélicos, existem outras formas de crer sobre a situação dos mortos. Pode indicar algumas formas de crer?

Sim.

A) os espíritas crêem na reencarnação. Reencarnam repetidamente até se tornarem espíritos puros. Não crêem na ressurreição dos mortos.

B) os hinduístas crêem na transmigração das almas, que é a mesma doutrina da reencarnação. Só que os ensinam que o ser humano pode regredir noutra existência e assim voltar a este mundo como um animal ou até mesmo como um inseto: carrapato, piolho, barata, como um tigre, como uma cobra, etc.

C) os budistas crêem no Nirvana, que é um tipo de aniquilamento.

D) As testemunhas de Jeová crêem no aniquilamento. Morreu a pessoa está aniquilada. Simplesmente deixou de existir. Existem 3 classes de pessoas: os ímpios, os injustos e os justos. No caso dos ímpios não ressuscitam mais. Os injustos são todos os que morreram desde Adão. Irão ressuscitar 20 bilhões de mortos para terem uma nova chance de salvação durante o milênio. Se passarem pela última prova, poderão viver para sempre na terra. Dentre os justos, duas classes: os ungidos que irão para o céu, 144 mil. Os demais viverão para sempre na terra se passarem pela última prova depois de mil anos. Caso não passem serão aniquilados.

E) os adventistas crêem no sono da alma. Morreu o homem, a alma ou o espírito, que para eles é apenas o ar que a pessoa respira, esse ar retorna à atmosfera. A pessoa dorme na sepultura inconsciente.

8. Como se dará a ressurreição de todos os mortos?

Jesus ensinou em Jo 5.28,29 que todos os mortos ressuscitarão. Só que haverá dois tipos de ressurreição; para a vida, que ocorrerá mil anos antes da ressurreição do Juízo Final. A primeira ressurreição se dará por ocasião da segunda vinda de Cristo, no arrebatamento. (1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.51-53). E a ressurreição do Juízo Final como se lê em Apocalipse 20.11-15.

Texto de autoria do Pr Natanael Rinaldi, 80 anos, um dos maiores apologistas cristãos brasileiros
fonte:http://www.iead-pvh.com/portal/modules/news/article.php?storyid=1300

sábado, 30 de outubro de 2010

Homenagem do Min. Infantil ao aniversário do Pastor Jr.

Querido Pastor

Hoje é um dia especial! Dia de recordar decisões, vitórias, para lembrar também das falhas e aperfeiçoar as qualidades, para renovar votos, para curtir o tempo que passou, para relembrar os bons momentos, para sorrir ou chorar, mas acima de tudo, hoje é dia de saber que você foi escolhido por Deus!


Toda a história da tua vida, todos os momentos, as oportunidades, em todas as noites difíceis e também nas mais tranqüilas, Deus esteve presente. Ele sabe quem você é! Conhece-te desde o ventre! Sempre teve um plano para você!

E Jesus morreu por você, porque “O bom pastor dá a vida por suas ovelhas”.

Sabe pastor, nunca esqueça que apesar de ser pastor, você também é ovelha. E o teu pastor é maravilhoso, benigno e nunca há de te faltar.

Pastor, se um dia sentir-se só como uma ovelha desgarrada, solitária em meio ao grande rebanho, lembre-se que ao lado do Bom Pastor nada te faltará!

Parabéns pastor! Que a alegria deste chamado brilhe cada vez mais em seu coração. E que outras ovelhas sintam a influência positiva de uma vida transformada. Não por esforços humanos, mas pelo amor de teu grande amigo Jesus! Estamos e estaremos sempre com você para declarar o nosso imenso carinho e dividir esforços neste Ministério abençoado!

Nós te amamos em Cristo!!!

Ministério Infantil

28-10-2010
VISÃO

Na obra de Deus, existem métodos e princípios. Métodos são relativos e princípios são absolutos. Métodos são estratégias úteis para um lugar e não para outros, podem ser valiosas para uma geração e inúteis para outras, são aplicáveis em certos lugares, mas não a todos. Princípios, por outro lado, são padrões e leis espirituais eternas. Eles são válidos para todas as pessoas de todas as épocas e de todos os lugares. Os princípios são regras estabelecidas na Palavra de Deus.
Com relação à obra de Deus, as pessoas mantêm o conceito de que o propósito da obra é um princípio e a maneira como a fazemos é um método. Isso, de fato, está correto. O problema é que elas concluem que os princípios devem ser dados por Deus, mas os métodos podem ser estabelecidos de acordo com as preferências humanas. E esse é um grande erro. Na obra de Deus, tanto os métodos como os princípios são estabelecidos por Ele.

Os objetivos de Deus são sublimes e divinos. Ele não nos dá uma obra tão tremenda dizendo: “Façam como quiserem”. O Senhor quer nos orientar quanto aos princípios da obra, e também quanto aos métodos e estratégias. Ele quer nos orientar a respeito “do que” Ele quer e de “como” Ele quer. Precisamos seguir os princípios de Deus quando fazemos a obra de edificação da igreja. Na obra de Deus, tudo precisa ser feito de acordo com o modelo que nos é mostrado no monte.

1. O centro do coração de Deus é ter filhos

O primeiro princípio absoluto da visão é este: Deus deseja filhos e nós estamos aqui para gerá-los pelo Espírito. Quando Deus criou o homem, suas primeiras palavras para o homem foram: “Adão, seja fecundo e encha a terra.” No centro do coração de Deus está o anseio de ter filhos. Assim, não trabalhamos apenas para salvar muita gente, encher o salão. Nosso alvo é apresentá-las como noiva perante o noivo (Cl 1.28; Ef 4.13).
Cremos no crescimento e o buscamos, mas queremos somente o crescimento que vem de Deus, não o que vem por meio do fermento. Proponha em seu coração gerar discípulos de Jesus, não meros seguidores. Não negocie a mensagem nem faça barganha com o preço do discipulado. Nosso encargo é pelo crescimento da igreja e pelo estabelecimento do reino de Deus em nossa geração.

2. Jesus é nosso único ponto de referência e o ensino dos apóstolos é nossa base de edificação

Esse é um ponto fundamental. Existem muitos pastores de sucesso e grandes ministérios espalhados por todo o mundo. Não devemos fazer algo unicamente porque outros fazem, nem seguir uma visão apenas porque eles a postularam. Sempre devemos comparar o que está sendo feito com a Palavra de Deus.
O último critério não é o sucesso ou o crescimento, mas a Palavra de Deus. Evidentemente, cremos em toda a Bíblia e é certo que o Velho Testamento é útil (2 Tm 3.16), mas ele não serve como base para nós hoje. Contudo, o Novo Testemunho contém a realidade que é Jesus e a Igreja.

3. A ordem de Jesus é que façamos discípulos e não frequentadores de cultos (Mt 28.18-20)

O livro de Atos descreve os irmãos como “a comunidade dos discípulos”. Isso revela que o que estava no coração dos líderes da igreja não era apenas pregar o Evangelho e salvar pessoas, mas fazer discípulos de Jesus (At 6.1-2). Não me interprete mal, pois pregar é muito importante, mas não resume todo o nosso trabalho. Precisamos fazer discípulos. Para entendermos bem como o discipulado deve ser feito, precisamos ir ao Novo Testamento e ver com cuidado como Jesus fazia discípulos.
Precisamos entender o que era um discípulo para Jesus (Lc 14.26-27; 14.33; Jo 8.31; 13.34-35; 15.8). Devemos descobrir como Jesus fazia discípulos, que mensagem pregava e que condições colocavam para o discipulado (Mt 18.19; 9.9; 19.16-22; Lc 9.57-62; 14.26-33). Por fim, precisamos saber como ele cuidava dos discípulos (Mt 3.14; Jo 17; Mt 5.1-2).

4. A única pregação que forma discípulos é a pregação do evangelho do reino

O evangelho do reino é a visão dos vencedores. Temos que conhecer bem a diferença entre o evangelho do reino e o evangelho das bênçãos. Se pregarmos salvação sem as condições do discipulado, não formaremos discípulos, mas um ajuntamento de gente sem compromisso e submissão a Deus. Não formamos apenas salvos, mas salvos vencedores. O evangelho da graça produz filhos de Deus, pecadores convertidos. Mas o evangelho do reino produz discípulos comprometidos.
É comum ouvirmos pregadores dizendo às pessoas: “Venham a Jesus e vocês ganharão uma coroa no céu!” Porém, isso não é verdadeiro. Ninguém receberá uma coroa no céu simplesmente porque creu no Senhor e foi salvo. Receber é uma coisa, mas receber o galardão e a recompensa é outra muito diferente.
Jesus deixou claro que a motivação do discípulo é a recompensa do reino. O segredo da geração de discípulos é o evangelho do reino. Precisamos ensinar constantemente a necessidade da vigilância e do temor, de edificarmos com ouro, prata e pedras preciosas, de fazer a vontade de Deus se quisermos reinar com o Senhor naquele dia.

5. Praticamos o discipulado pessoal, mas não ignoramos a importância do ensino e do treinamento em grupo

É um engano pensar que o discipulado substitui o treinamento dentro da vida da Igreja. Levantamos líderes pelo discipulado, mas instruímos esses líderes pelo ministério do ensino. No discipulado, aprende-se fazendo junto com o discipulador. O alvo é crescimento e transformação de vida, o aprendizado é informal e existe um forte compromisso mútuo. Sem isso, não cumprimos o propósito de Deus de fazer discípulos.
Mas o discipulado não supre todas as necessidades da igreja. Ainda precisamos do ministério de ensino para nos suprir. Nem sempre o discipulador possui o conhecimento de todo o conselho de Deus, por isso a necessidade de professores e mestres que possam suprir essa limitação. Bons discípulos e bons líderes precisam de ferramentas que possam ajudá-los a desempenhar seu ministério, e essas ferramentas lhes são dadas pelo ensino e treinamento formal.

6. A estratégia de Deus para cumprir seu propósito é o ministério de todos os santos

Cada membro é um ministro e deve ser treinado para o desempenho do seu serviço, segundo lemos em Efésios 4.11-16. Temos cargos e governo na igreja, mas nunca podemos permitir que se transformem em posições clericais que anulem as funções do corpo (Rm 8.28-29; Ef 4.13). Esse é um valor inegociável.
O sacerdócio universal dos crentes foi restaurado desde a reforma protestante. Homens de Deus morreram por essa verdade e pela prática dela. Mas ainda hoje o vírus do clericalismo mantém pessoas anestesiadas e improdutivas no corpo de Cristo. Você deve combater o clericalismo por muitos motivos: porque ele é uma doença no corpo de Cristo, porque o clericalismo produz membros, mas não gera discípulos e o pior motivo é que o clericalismo destrói o plano eterno de Deus para a igreja.
Deus tem um desejo em seu coração. O propósito eterno de Deus tem um ponto central: “Cristo em nós”, isto é, Cristo sendo a nossa vida. Nunca se esqueça de que cada crente deve ser um produtor e não um mero consumidor ou cliente da igreja, o oposto do que prega o clericalismo, que estimula a mentalidade de crente consumidor. Quando um crente compreende que ele deve produzir e não simplesmente consumir, uma verdadeira revolução acontece em sua postura em relação à igreja local.

7. Todo reconhecimento ministerial deve ser pelo fruto do trabalho

Em Mateus 7.16, o Senhor Jesus disse que pelos frutos seríamos conhecidos. Isso significa que o caminho do reconhecimento ministerial deve sempre levar em conta os frutos do obreiro. Deve haver fruto de vidas alcançadas, transformadas, edificadas e células multiplicadas para que alguém vá crescendo no ministério.
Não podemos seguir os padrões religiosos de outros movimentos. Em algumas igrejas, reconhecimento vem através de um curso teológico. Assim, uma pessoa é constituída como pastor somente porque acumulou algum conhecimento intelectual sem nunca ter tido nenhum fruto na obra. Todavia, nos tempos do Novo Testamento, os presbíteros eram levantados no seio da própria igreja e eram reconhecidos por seu caráter e pelos frutos no serviço (Tt 1.5-9).
Assim, existe um trilho que cada um deve seguir caso aspire ser um pastor. Ele deve conquistar a confiança dos pastores pelos seus frutos e caráter. A credibilidade e a confiança são a chave para o reconhecimento ministerial. Seu pastor, discipulador e mesmo a igreja precisam confiar em você. A confiança possui quatro elementos.

a) Integridade – Qualquer um que aspira crescer ministerialmente precisa, em primeiro lugar, demonstrar integridade, que significa ser inteiro, a mesma pessoa por dentro e por fora, publicamente e em particular. É ser coerente consigo e com os outros.
b) Motivação – Precisa demonstrar que suas motivações são puras. Os irmãos desejam ver que nos preocupamos e buscamos sinceramente o bem da obra e não nosso próprio interesse.
c) Capacitação – Os irmãos precisam perceber que você consegue liderar a célula, a rede ou a igreja.
d) Resultado – Líderes que multiplicam suas células e suas redes ganham a confiança dos membros e dos pastores da igreja. Em nosso meio, ninguém é constituída líder por causa de amizades, posição social ou títulos acadêmicos, mas tudo passa pelos frutos.

8. Os líderes devem ser modelo para tudo o que querem que os demais discípulos sejam e façam

Não somos como aquele homem que fica na praia ensinando os que estão no barco a navegarem. Em nosso meio, os que ensinam são os primeiros a entrar no barco, correr os riscos e demonstrar sua liderança com o próprio exemplo. Eles devem ser o exemplo, não apenas de santidade pessoal, mas também de serviço na obra de Deus. Devem se relacionar, pregar o evangelho, fazer discípulos, edificá-los, multiplicar células, etc (At 1.1; Hb 5.1-3).

9. Todo ensino e toda estrutura devem se manter na simplicidade

Não devemos ter um “pacote” muito grande. Paulo deu todo o conselho de Deus aos efésios em apenas três anos (At 20.27). Jesus mandou guardar todas as coisas que ele nos ordenou e não toda a Bíblia. Se a igreja está cheia de intelectualismo bíblico, ou está sempre atrás de novidades, será muito difícil edificar discípulos. A novidade na igreja é que o amor e a obediência aumentam e muitos novos se convertam ao Senhor (2 Co 11.3).

10. Tudo na igreja local se faz nas células e a partir delas

O Espírito Santo levou a igreja para as casas, não somente para realizar reuniões com oração, cântico e pregação, mas para que ela seja tudo o que deve ser e, principalmente, para desenvolver o ministério dos santos (At 2.46; 5.42; Rm 16.10, 14, 15; 1 Co 16.15, 19; Cl 4.15). Em grandes reuniões, não se pode treinar os santos para o ministério. Por isso, devemos nos reunir nas casas, em grupos pequenos que chamamos de célula.
Qual é sua maneira de ver e de ser igreja? Talvez você esteja naquele grupo que enxerga a igreja apenas como um amontoado de crentes que se reúne aos domingos para ouvir uma palavra sobre a Bíblia em um templo. Ou, quem sabe, sua visão é um pouco mais moderna e você vê a igreja como um belo show de música ou de teatro dirigido por profissionais e experts em entretenimento.
Existem muitas formas de ver a igreja. A grande questão é: qual deles nos permite concretizar o projeto de Deus? Deus, como um prudente construtor, nos deu um projeto de Sua igreja na Bíblia: a igreja primitiva.
É por meio das células que podemos retomar aquilo que a Igreja perdeu no decorrer dos séculos, pois ela se tornou algo diferente daquilo que Deus tencionou desde o princípio. Se você nunca parou para checar seu conceito de igreja, faça-o agora. Deus está movendo sobre a terra e um novo padrão está sendo estabelecido. Novo para nós, mas antigo na história. Este é o padrão do Novo Testamento e até mesmo o padrão da reforma: cada crente um ministro e cada casa uma extensão da igreja.

Contato: aluizioasilva@terra.com.br
twitter.com/aluizioasilva

FONTE:igrejavideira.com

sábado, 16 de outubro de 2010

A “doideira” de ser líder...




Leia e entenda um pouco mais a respeito dos desafios e alegrias da liderança


Existem na vida muitas coisas misteriosas que não conseguimos explicar e as palavras não expressam tudo aquilo que sentimos ou vivemos. Salomão demonstra essa realidade quando cita alguns exemplos em Provérbio 30.18,19: “Há três coisas que são maravilhosas demais para mim, sim, quatro que não entendo: o caminho da águia no céu, o caminho da cobra na penha, o caminho do navio no meio do mar e o caminho do homem com uma donzela”. Uma dessas coisas que acontece com alguns e que não conseguimos explicar é o fato de ser líder, pois, de modo muitas vezes incomum, subjetivo ou com uma forte experiência, somos chamados por Deus.

Além disso, é até engraçado pensar, em alguns momentos, que liderar deve estar na nossa veia, correndo em nosso sangue, pois não conseguimos deixar de ajudar o próximo. Isso se torna mais louco, quando pensamos que liderar, apesar de ser apaixonante, é também muito difícil.

Quando vejo tudo o que um líder passa para liderar outras pessoas, não consigo chegar à outra conclusão a não ser: liderar é mesmo uma doideira. Liderar muitas vezes é lidar contra o tempo, é ter pessoas em seu círculo de pastoreio dos mais diferentes níveis sociais, educacionais, financeiros. É também saber lidar com o seu próprio erro e o do outro; é saber esperar o tempo do outro; é se entristecer, se humilhar; é amar sem ser amado, servir sem ser servido; é ver algo de bom aonde ninguém vê; sofrer, gastar tempo conversando; é falar e muitas vezes não ser ouvido, chorar muito, ser decepcionado, traído, enganado, e até mesmo caluniado. É ser desonrado, em alguns momentos, ouvir sem falar nada. É abrir mão, reconhecer o erro quando estiver errado ou não. É denunciar o pecado.

O grande mistério está neste ponto. Por que mesmo assim lideramos outras pessoas? Qual é o motivo de não abandonarmos tudo para vivermos nossa vida comum? O que faz alguém querer passar por tudo isso e ainda querer ajudar o próximo? Para desvendarmos esse mistério ou essa doideira basta olharmos para o que Deus fez em nós. A primeira coisa é quando nossos olhos se abrem para a proposta Dele para todo cristão: ser um agente dele aqui na terra.

Lembro-me quando fui desafiado pelo “Senhor” a liderar outras pessoas. Sentia-me a última pessoa do mundo capaz de liderar outras. Mas, de uma maneira maravilhosa e graciosa, Deus foi fazendo seu milagre em minha vida e comecei a ajudar meu próximo. No início, não imaginava que normalmente essa era a maneira que Deus fazia com todos que Ele chamava. Mas conversando com outros que entraram nessa doideira e também lendo a Bíblia, fui vendo que isso era uma “pegadinha de Deus”. Paulo mesmo diz isso, lá em I Coríntios 1.27: “Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar as sábias e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes”. Por causa dessa grande loucura de Deus, é que somos tão envolvidos e ficamos apaixonados em liderar.

Outro ponto importante para desvendar esse grande mistério é a graça de Deus em nos usar. Somos tão falhos e cheios de imperfeições e, mesmo assim, Ele nos convida a sermos um instrumento Dele em suas mãos. Isso é apaixonante e contagiante! Como pode isso acontecer? É uma grande loucura. Você nunca está 100% preparado, e sempre existe mais a ser mudado em nós. E mesmo assim Deus nos usa, isso é o que nos fascina, nos encanta. A Graça de Deus fluindo através de alguém que não merecia nada.

Liderar é relacionar-se, é saber lidar com o outro, com suas diferenças e dificuldades. Isso é outro motivo para nos envolver nessa doideira que é liderar. Durante o tempo em que Jesus esteve com seus discípulos, Ele ensinou e demonstrou o amor ao próximo contando a história do bom Samaritano, sendo carinhoso com as crianças, conversando com a mulher samaritana e perdoando a prostituta. Cristo nos deu seu exemplo, de amar àquele que está ao nosso lado. Ele disse que quem ajuda a um dos seus pequeninos, recebeu e receberá a recompensa. Mas que recompensa é essa, quando discipulamos, cuidamos, pastoreamos, ensinamos? A nossa recompensa é o tanto que crescemos como ser humano quando ajudamos o outro. É poder ver pessoas destruída e sem esperança sendo restauradas, voltando a viver. É muitas vezes ouvir um agradecimento, ver um rosto alegre e ter o privilégio de fazer algo de bom por alguém. São essas coisas que nos envolvem a participar dessa grande loucura que é liderar.

Quando leio a Bíblia e vejo a história de Abraão, deixando sua terra e indo para uma terra que ele não conhecia; Moisés abrindo mão do palácio de Faraó para libertar o povo; Neemias deixando tudo para reconstruir os muros de sua cidade; os discípulos deixando para trás suas casas e bens para seguir a Jesus; Paulo não sendo tirano e se transformando num mártir por amor a Cristo... todas essas e outras história bíblicas e as inúmeras experiências de outros líderes só me levam a ver que liderar é a maior doideira que pode existir. Só entende de fato esse mistério quem está disposto a ajudar o próximo e se entregar pela causa de Cristo.

:: Por Bruno Bacelar Dias - prbruno.bacelar@gmail.com

Pastor da Rede de Adolescentes da Igreja Batista da Lagoinha

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

II Culto dia das Crianças IECR - Parte I...Juninho ajudando...rsrs

II Culto dia das Crianças IECR - Parte II - Sim Jesus

II Culto dia das Crianças IECR - Parte III - Fotos

Foi mais que abençoado o II Culto em comemoração ao dia das crianças na IECR!!! Dava pra sentir de longe a presença do Senhor, em cada olhar e em cada sorriso daquelas mais de 200 crianças que estiveram presentes.
Os adultos puderam brincar também e se entregar á Deus como crianças, de coração limpo e puro, na presença do Senhor!

Agradecimentos sinceros a todos que contribuiram para que esta festa se realizasse pois, sem apoio e sem união a obra do Senhor fica muito difícil de ser feita, mas o Pai maravilhoso sempre nos refrigera colocando pessoas iluminadas para nos ajudar.
O melhor de nós foi entregue a esta obra e graças ao Senhor foi um sucesso!!!

Até a próxima...

Hérica M. Andrade

Brincadeira levada a sério...Muita diversão e muita adoração no II Culto do dia das crianças da IECR


Todo mundo ajudando na montagem da festa

Pr. Junior não parou nenhum minuto, oferecendo sempre o melhor pra Deus

Tias Fernanda e Hérica no altar

Paradinha pra descansar depois do louvor

Tia Fernanda intercedendo pelas crianças

Deu muita gente, foi muito bom louvar com a casa cheia

Pr. Junior profetizando sobre a vida da irmã Rita

Versão moderna de Davi e Golias

Muito presente pra criançada

Hora do lanche

Tia Giselda com a reporter do SBT...CHICK D+

A mesa do bolo, lindo, feito pelo Pr. Jr

Sacolinhas surpresa de lembrança

Sempre vale a pena lembrar que o nosso melhor presente em qualquer ocasião é o Salvador Jesus!

Entregando os presentes

I FESTIVAL DE SORVETE DO MIN. INFANTIL DA IECR


Crianças no I festival de sorvete do Min. Infantil



Me pegaram no flagra tomando um sorvetinho


Irmã Cassia nos ajudou bastante, assim como os jovens da igreja


sábado, 2 de outubro de 2010

Cantoras do Grupo da Assembléia de Deus que vieram nos agraciar com seus louvores no I Congresso da Família!!! Pura benção!!!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A ESPOSA DE NOÉ

A ESPOSA DE NOÉ

" Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teu filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo" (Gênesis 6:18).

Na Bíblia, nós a conhecemos como "a esposa de Noé". O seu nome não sabemos mas, com certeza, Deus sabe e o colocou no Livro da Vida, no livro onde estão os nomes de todos aqueles salvos pelo sangue do Seu Filho unigênito, Jesus Cristo.

Maria? Rute? Madalena? Não sabemos, mas sabemos que ela era uma mulher virtuosa e submissa a seu esposo Noé.

O mundo, naquela época, estava corrompido. O pecado inundava toda a terra. Mas havia um família que era fiel ao Senhor - a família de Noé. Ele era um homem justo que andava com Deus, juntamente com sua esposa, seus três filhos - Sem, Cão e Jefé - e suas noras.
Em Gênesis 6:5-7, a Bíblia nos diz: "E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus."

Até então, a vida da esposa de Noé era simples. Ela cuidava de Noé, de seus filhos e do seu lar. Ele tinha uma vida sem preocupação, pois tinha o Senhor. Ela não imaginava que a sua vida e a de todos da sua família iria mudar. Tudo começou com "o chamado do Senhor". Disse Deus a Noé: "... O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência e eis que os desfarei com a terra" (Gênesis 6:13).

E ainda disse a ele que fizesse uma arca de madeira de gofer. Nela entraria ele, seus filhos, sua esposa e as mulheres de seus filhos, pois ele iria trazer "um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo dos céus ..." (Gênesis 7:17).

Como nós reagiríamos a esta notícia tão séria?
Como nós reagiríamos ao saber que , com exceção da sua família, todos iriam morrer?
Como nós reagiríamos ao saber que tudo iria mudar daqui para frente?

A esposa de Noé creu na profecia. Ela creu no que Deus disse a seu esposo. Ela creu que toda a humanidade iria perecer sob as águas do dilúvio.
O coração desta mulher de Deus, certamente, estava preocupado não apenas com a morte de todas aquelas pessoas que ela conhecia mas também com a vida e alma de seus filhos e noras. Como mãe amorosa ela deve ter falado do amor de Deus e da promessa de salvação. Ela amava seu esposo, seus filhos, suas noras e, principalmente, o Senhor. Por isso podemos fechar nossos olhos e imaginar o que ela fazia enquanto Noé, Sem, Cão e Jafé construíam a arca. Podemos imaginar e dizer que ...

1- Ela orava.

2- Ela exortava.


A mulher de Noé, provavelmente, era a mulher que a Bíblia diz em Provérbios 31:10: "Mulher virtuosa quem a achará?"

E você, minha irmã, sempre encoraja seu marido? Você o encoraja em seus planos (nos dele), mesmo que não sejam os seus? E você faz isso de coração ou apenas para, aparentemente, ser uma esposa submissa? Não estou dizendo que é fácil ser submissa, nem que é fácil seguir os planos do marido quando eles não são os mesmos planos meus. Mas de uma coisa estou certa: se eu colocar os meus joelhos no chão e pedir ao Senhor que mude o meu coração para um coração submisso, para um coração que se submete com alegria, com certeza, Ele vai me atender. E é aí quando estarei fazendo a vontade do Senhor e lutando pra ter um lar feliz junto com meu marido e com nossos filhos.

3- Ela ajudava.
E você, amada irmã, é aquela "ajudadora idônea" (Gênesis 2:18) do seu marido?
Ou você vive atrapalhando-o, não deixando ele ter tempo para trabalhar para o Senhor?
Lembro-me de ter lido em algum lugar que havia uma esposa que vivia revoltada com seu marido por ele , de vez em quando, pedir a ela para trazer um chá para ele. O escritório dele era no primeiro andar da casa e a cozinha no térreo. Ela reclamava, reclamava, reclamava ... mas ele não dava ouvidos às reclamações da sua mulher que pode ser comparada a de Provérbios 21:19: "É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça." Mas, apesar de estar agindo rixosamente, ela era uma mulher de Deus e era, verdadeiramente, uma crente no Senhor. Então, ela decidiu por algo que deixava seu coração cheio de amor todas a vezes que seu marido pedia o tão polêmico chá - agora, ela levava o chá, não para seu marido mas para o Senhor. Ela fazia de conta que era para Deus que ela estava fazendo o chá.

A Bíblia nos diz em Provérbios 21:1... "Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer." Meditando neste versículo, cheguei a conclusão de que o bom mesmo é pedir a Deus que Ele mude o meu coração assim como Ele muda o coração do rei e o inclina a todo o seu querer. Assim, posso ser uma ajudadora do meu marido fazendo o que ele me pede com amor para ele mesmo.

Tudo que vimos até agora, não podemos afirmar que realmente aconteceu. A Bíblia nada diz a respeito desta mulher. A Bíblia não diz qual foi a sua reação quanto a todos estes acontecimentos. Não sabemos se ela foi obediente ao Senhor do princípio até ao fim. Tudo o que vimos são apenas suposições. Mas quando a Bíblia nos diz: "E no mesmo dia entraram na arca Noé, seus filhos Sem, Cão e Jafé, sua mulher e as mulheres de seus filhos" (Gênesis 7:13), temos certeza que ela entrou na arca. E, quando a Bíblia, novamente, nos diz: "Então falou Deus a Noé dizendo: Sai da arca, tu com tua mulher, e teus filhos e as mulheres de teus filhos" (Gênesis 8:15-16), então temos certeza que ela e seu esposo, os seus filhos e suas esposas saíram da arca.

CONCLUSÃO: A Bíblia ainda nos diz que "... edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa, e ofereceu holocausto sobre o altar. E o Senhor sentiu o suave cheiro ...".

Fonte:http://www.ministeriomontesinai.com/PREGA%C7%D5ES_EVANGELICAS_MULHERES.htm

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

RECOMEÇAR

Recomeçar!

Entenda como em diferentes momentos da vida precisamos recomeçar e avance para um novo tempo em sua história

“A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos”. (Ageu 2.9)

Quando penso na palavra recomeçar, imagino logo que tenho que voltar ao ponto de partida, de onde anteriormente iniciei algo. E essa é a palavra que Deus trouxe ao meu coração para o segundo semestre deste ano. É nesse ponto que muitos de nós estamos reiniciando um tempo novo em nossas vidas, seja no trabalho, em casa ou no ministério. Na palavra de Ageu 2.1-9 diz que o povo estava construindo um templo que não era tão belo e grande como o templo de Salomão. Mas, Ageu os encorajou com a mensagem de Deus, de que a glória deste templo que era simples ultrapassaria a do anterior. A parte mais importante do santuário é a presença de Deus.

Essa palavra me fez refletir sobre a importância que muitas vezes damos ao que se passou ou para aquilo que outras pessoas nos fizeram há tempos atrás. Quero encorajar você a não ficar alienado às coisas que passaram. Desprenda-se do medo de voltar ao início. Quantas vezes erramos e fraquejamos em nossa caminhada de fé? E quantos não se perdoam pelo fato de não aceitarem sua situação atual? Muitas pessoas têm deixado se levar pelo medo das acusações humanas. Não podemos esquecer que é em nossa fraqueza que o poder de Deus se aperfeiçoa em nós! Como seres humanos, necessitamos quebrar os nossos pré-conceitos quanto às coisas de Deus. São nas coisas simples que Deus opera, realizando grandes obras. Como a própria Palavra diz “Ele usa as coisas que não são para confundir as que são” (1Co 1.28-29).

Recomeçar, reiniciar, palavras que constantemente irão estar em nossa caminhada da fé. Ao ver cantores e músicos cristãos atualizando suas canções, com versões diferentes de ritmos, fico imaginando como deve ser difícil dar uma roupagem nova para cada canção, novos arranjos, novas notas e introduções, etc. Bom, não entendo muito de música, mas posso imaginar como de ser refazer uma canção, com arranjos e ritmos diferentes do que já havia sido editado e gravado. É um recomeço de um trabalho antigo.

Assim acontece em nossa caminhada da fé, estamos constantemente recomeçando algo em nossa vida, ministério, trabalho e igreja. O que necessitamos é nos colocar nas mãos do “grande construtor’, Ele pode agir a qualquer momento conforme a sua vontade. Levante seu templo ainda que pareça pequeno e simples, recomece, dê o primeiro passo, desprenda-se do que passou, e levante um novo tempo em sua vida ministerial, profissional ou familiar. Na Palavra diz que devemos nos esforçar e trabalhar, pois o Senhor está conosco. Parar e desistir não são as melhores opções para um verdadeiro cristão, ainda que os desafios sejam grandes e intermináveis, esforçai! “A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos.” (Ageu 2.9.)

Você está disposto em apenas confiar nas mãos de Deus em sua vida? Nele está os maiores tesouros para a construção de um NOVO recomeço!

:: Por Peterson Amicuchi

Missionário, formado pelo CTMQ - PR (Centro de Treinamento Missionário Quadrangular - PR).
Fonte: lagoinha.com.br

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O Perdão.

Sei que todos nós passamos por decepções. Temos expectativas sobre como gostaríamos que as pessoas que amamos agissem, mas nem sempre elas vão corresponder. As pessoas têm conviccões diferentes umas das outras e precisamos entender isso. O nosso “certo” não é o “certo” do outro, e não podemos exigir que todos pensem como nós. Cada um tem um nível de egoísmo, de materialismo, e meu padrão só serve para medir a mim mesma, e não o outro.

Quando acontece uma ferida em um relacionamento, precisamos escolher amolecer o coração, e não endurecê-lo. Na nossa perspectiva podemos ter todos os motivos e razões para reter a raiva, a amargura, mas isso é como um veneno que nos fará adoecer. Tenho percebido que muitas vezes sofremos por pessoas que não estão sofrendo por nós ou pelo mal que nos causaram. Talvez elas nem se dêem conta do que nos feriu e decepcionou (ou se dão, não se importam). Por isso, para o nosso próprio bem, a raiz de amargura que brota no profundo do nosso coração deve ser arrancada, antes que cresça e se transforme em uma árvore que toma conta de tudo.

Lembro-me do texto de Hebreus 12:14, 15b ”Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor… nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, VOS PERTURBE, e por meio dela, muitos sejam contaminados.” (grifo meu)

A raiz de amargura, quando cresce, perturba a nós mesmos. Somos os primeiros e maiores prejudicados. Parece uma dor no coração que não sabemos como sarar. Depois, tudo ao nosso redor corre o risco de ficar contaminado. Perdemos o sabor da vida, outros relacionamentos sofrem por estarmos amargos, azedos. E por isso precisamos arrancar esta raiz enquanto está pequenina, no começo, antes que fique mais difícil e uma grande “cirurgia cardíaca” seja necessária.

Gustavo que, como cônjuge, sofre comigo a minha dor, estava orando e leu Marcos 11:25 “E, quando estiverdes orando, SE TENDES ALGUMA COISA CONTRA ALGUÉM, PERDOAI, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas”.

Como isso é interessante. É como se o Espírito Santo, que sonda e conhece nosso interior, não nos deixasse sossegados enquanto não perdoarmos quem nos ofendeu. Se não Lhe damos ouvido, mas continuamos indo diante de Deus em oração, corremos o risco de estar agindo religiosamente, e não em uma atitude de devoção sincera. É como se disséssemos: -”Sai pra lá, pensamento bobo! Estou aqui para orar por isso, aquilo, mas não para lidar com esse sentimento, com meu próprio coração. Estou aqui para ministrar, ou para cantar, para levantar as minhas mãos… deixa essa situação pra lá”. E vamos nos tornando hipócritas diante do Senhor. Só queremos falar e fazer, mas não ouvir o que Ele tem para nos dizer. Mas, se ao contrário, assim que Ele nos apontar onde precisamos ser tratados, nos quebrantarmos, receberemos a cura e a restauração.

Deus falou ao nosso coração que o poder para perdoar acontece na oração. Esse é o lugar e o momento em que podemos ser tocados por Deus. Somente se pararmos aos pés do Senhor, derramando e aquietando nosso coração na presença dEle, receberemos o poder para perdoar. Ouviremos e atenderemos. Escolheremos liberar perdão.

O perdão não vai brotar naturalmente. Pelo contrário, nossa mente nos levará a remoer e pensar muitas coisas que poderíamos dizer, cobrar, o que gostaríamos que acontecesse ao que nos ofendeu, e sentimentos terríveis de vingança podem surgir dentro de nós. Se não buscarmos uma intervenção divina dentro de nós, não conseguiremos perdoar. Perdoar é uma escolha, e só alcançaremos isso na força do Senhor em nós. Em oração, dia após dia, como em um processo do qual não podemos desistir, precisamos buscar a força de Deus para o perdão.

E então recebi outra instrução na Palavra. Olhar para o nosso exemplo maior, o próprio Senhor Jesus. As palavras dEle na cruz ressoavam em meu interior… “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Abri a Bíblia e li as várias descrições da crucificação nos Evangelhos até encontrar estas palavras libertadoras, que estão em Lucas 23:34.

Li também a instrução de Jesus aos discípulos sobre como devemos orar, em Mt 6. Em secreto oramos, e o Pai, que vê em secreto, nos recompensará. E então passa a nos ensinar a orar. Até que lemos: ” E perdoa-nos as nossas dívidas, ASSIM COMO nós temos perdoado aos nossos devedores.” Mt6:12 (grifo meu).

E não termina por aí, mas os versos seguintes dizem: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” Mt6:14,15.

Por mais chocante que sejam as palavras de Jesus quanto à reciprocidade do perdão de Deus para nós à medida em que também perdoamos o outro, precisamos aceitá-la. Confesso que nunca ouvi uma pregação sobre isso. Ninguém nunca me disse que se eu não perdoar alguém, Deus também não me perdoará. Mas Jesus disse isso várias vezes, como no texto que o Gustavo também leu para mim.

Enchendo-nos da Palavra e perserverando nela, olhando para Cristo e Seu modelo, recebemos o poder para perdoar. Toda perturbação que a falta de perdão nos traz vai embora e a paz de Deus enche nosso coração e a nossa mente. Ao invés de um coração endurecido e amargurado, que contamina a tudo o que vemos e está ao nosso redor, retornamos à doçura da vida. Livres, perdoados, orando e perdoando.

Pa. Ana Paula Valadão Bessa-Igreja Batista da Lagoinha/BH-MG

Fonte: www.diantedotrono.com.br/blogdaana

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

QUEM NÃO FOI PERDEU!!!
Pura unção o I Cultinho do Ministério Infantil da IECR, quem não foi perdeu mesmo!!!As crianças participaram ativamente do culto, com cântico e louvores ao Senhor. As "tias", Fernanda, Giselda e Hérica fizeram a festa pra garotada com o tema "Criança de Jesus" e mostraram que a garotada tem muita energia pra gastar com louvores a Deus.
As crianças louvaram com cânticos, com ofertas e orações, fizeram a oração de entrega e participaram do momento de oportunidade aos pequeninos...As pequenas Marina, Amanda e Giovana cantaram a música "Chuva de Poder" (Eyshila) e a pititica Jamily encantou com o louvor do barquinho!!!
As tias ficaram muito felizes com a participação dos pequenos e muito agradecidas com todos que apoiaram este momento tão importante para os pequenos...Pra quem perdeu, fica o recado...
Tias Giselda, Hérica e Fernanda
NÃO PERCA O PRÓXIMO!!!
Pequenina Jamily, encantando e louvando
A meninada fazendo a festa

Marina e o tema, Criança de Jesus
Os pequeninos do Min. Infantil
Homenagem á todos os pais presentes
A I.E.C.R. organizou um belo culto em homenagem ao dia dos pais, onde as crianças fizeram apresentações de louvor e graças ao Senhor e homenagem aos papais presentes.
Os pequeninos apresentaram um jogral, cantaram e daçaram em homenagem áqueles que possuem esta importante função de ser Pai.
As meninas do Min. Infantil
Os meninos do Min. Infantil
Amanda, Giovana e Marina cantando em homenagem aos papais
FELIZ DIA DOS PAIS!!!

sábado, 21 de agosto de 2010

O QUE É BENÇÃO???

Se você tivesse feito essa pergunta a Esdras ou Neemias, a resposta provavelmente seria curta e precisa: bênção é "a mão de Deus sobre nós." Ambos usam essa expressão cerca de nove vezes, falando da "boa", "bondosa" e "poderosa" mão de Deus. Desse modo, eles atingem o cerne da questão. Também poderíamos dizer: bênção significa "Deus está conosco!"

No Antigo Testamento, em geral, a bênção refere-se a bem-estar terreno, segurança, poder, riqueza, descendência, etc., e essa bênção está expressamente condicionada à obediência aos mandamentos de Deus: "Eis que, hoje, eu ponho diante de vós a bênção e a maldição: a bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que hoje vos ordeno; a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes" (Dt 11.26-28). Para Israel, o povo terreno de Deus, são prometidas bênçãos terrenas. A respeito, leia Gênesis 49.

A bênção para a Igreja de Jesus, o povo celestial de Deus, tem uma conotação celestial correspondente: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" (Ef 1.3). A bênção de Deus – "Deus conosco" – tornou-se homem em Jesus Cristo! Por isso também podemos descrever a idéia de bênção como sendo "a ação de Deus com uma pessoa para atraí-la mais profundamente para Sua comunhão". Isso significa que a bênção nem sempre é o que desejamos, mas em todo caso se trata do que é bom e salutar para nós! Pois continua válido: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8.28).

Por ser um embaixador em nome de Cristo, Paulo podia dizer: "E bem sei que, ao visitar-vos, irei na plenitude da bênção de Cristo" (Rm 15.29). Anunciando todo o desígnio de Deus, ele ministrava toda a bênção de Cristo. Quando crentes abençoam outras pessoas, isso significa que imploram a bênção de Deus sobre suas vidas. Quando crianças são abençoadas na igreja em nome de Jesus, nós as colocamos sob a bênção do Senhor e as entregamos à fidelidade e à direção de Deus. Ao abençoarmos o cálice e o pão na Ceia do Senhor, consagramos essas dádivas naturais da videira e do trigo para uso divino.

No texto original, a expressão significando bênção ou abençoar também tem, entre outros, o significado de falar bem de alguém. Será que temos abençoado nossos irmãos e nossas irmãs dessa maneira? O Senhor o abençoe, prezado leitor!

(Elsbeth Vetsch)

Fonte: chamada.com.br

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Passos de Ester para Vitoria

Introdução:
Ester teve que ter Sabedoria, Dedicação,Firmeza,obediência,fidelidade, humildade e Santidade

Tiago 1.5 – Se algum de vós tem falta de Sabedoria, peça-a a Deus. Que a todos dá liberalmente sem lançar em rosto.

Provérbios 9.1 – a Sabedoria já construiu sua casa. Já lavrou as suas sete colunas.

I Samuel 1.28 – Por isso eu também o entreguei ao Senhor; por todos os dias que viver, ao Senhor está entregue. E adoraram ali ao Senhor,

INTRODUÇÃO
Ester foi a única mulher hebréia a se tornar rainha numa nação dominadora. Disputou um concurso público e foi escolhida entre as melhores. Durante seu mandato, conseguiu livrar o povo de um dos maiores massacres planejados pelo inimigo. A vida de Ester só alcançou esse patamar de sucesso, porque o caráter moldado nela estava dotado das seguintes virtudes: SABEDORIA, DEDICAÇÃO, OBEDIÊNCIA, FIRMEZA, HUMILDADE, FIDELIDADE e SANTIDADE. Samuel mostrou ...

1. Sabedoria em Cap. 5. Vv. 3-4 - Então o rei lhe disse: O que é, rainha Ester? Qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará. Ester respondeu: Se parecer bem ao rei, venha hoje com Hamã ao banquete que tenho preparado para o rei. ESTER PREPAROU UMA BELA ESTRATÉGIA PARA O ESCAPE DE SEU POVO. AZAR DO ADVERSÁRIO.

2. Dedicação em Cap. 2. Vv. 5-18
ESTER DISPUTOU E VENCEU O CONCURSO DE MISSES MAIS DISPUTADO QUE JÁ SE OUVIU FALAR. NINGUÉM PODE VENCER O SERVO DE DEUS DEDICADO E FIEL.

3. Firmeza em (Cap. 4 V. 16) – “Vai, ajunta todos os judeus que se acham em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; e eu e as minhas moças também assim jejuaremos. Depois irei ter com o rei, ainda que isso não é segundo a lei; e se eu perecer, pereci.” - NEM A POSSIBILIDADE DA MORTE DETÉM O CRENTE FIRME.


4. Obediência em (Cap. 2 v. 10) – “Ester, porém, não tinha declarado o seu povo nem a sua parentela, pois Mardoqueu lhe tinha ordenado que não o declarasse.”, NÃO SOMENTE NESSA OCASIÃO, MAS ESTER NUNCA SE PREVALECEU DA CONDIÇÃO DE RAINHA PARA SAIR DO POSTO DE SUBMISSÃO E OBEDIÊNCIA EM RELAÇÃO A MARDOQUEU.

5. Fidelidade em (Cap. 8 v. 6) – “ Pois como poderei ver a calamidade que sobrevirá ao meu povo? ou como poderei ver a destruição da minha parentela?” ESTER PODERIA, DEPOIS DE SE TORNAR RAINHA, NEGAR SUA RAÇA E DEIXAR QUE O POVO PERECESSE. SUA FIDELIDADE EVITOU QUE ELA PRÓPRIA VIESSE A PERECER.

6. Humildade em (Cap. 7, v. 2) – “2 Ainda outra vez disse o rei a Ester, no segundo dia, durante o banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? e ser-te-á concedida; e qual é o teu rogo? Até metade do reino se te dará” e (cap. 8, v. 11) – “Nestas cartas o rei concedia aos judeus que havia em cada cidade que se reunissem e se dispusessem para defenderem as suas vidas, e para destruírem, matarem e esterminarem todas as forças do povo e da província que os quisessem assaltar, juntamente com os seus pequeninos e as suas mulheres, e que saqueassem os seus bens,”. ESTER SABIA PEDIR APENAS O NECESSÁRIO E COM ISSO EVITAVA RECEBER NEGAÇÃO.

7. Santidade em (Cap. 4, v. 16) – “Vai, ajunta todos os judeus que se acham em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; e eu e as minhas moças também assim jejuaremos. Depois irei ter com o rei, ainda que isso não é segundo a lei; e se eu perecer, pereci.”. ENTREGAR SEUS PROBLEMAS A DEUS É A MELHOR DAS HABILIDADES.

Conclusão:

1) A história de sucesso de Ester começa quando Deus coloca uma estratégia de sabedoria no coração de Mardoqueu. E Ester, uma jovem confiante em Deus aceita a liderança de alguém que a tinha criado. (PRIMEIRO PASSO)

2) Ester teve o privilégio de crescer num lar dirigido por Deus. Soube fazer jus ao tratamento privilegiado (SEGUNDO PASSO).

3) Edificou as colunas do seu sucesso desde o primeiro dia que conheceu a Deus (TERCEIRO PASSO).
Agora só falta você criar coragem e fazer o mesmo que Ester.


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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Finanças
À espera de um milagre

Entenda sobre a importância de estar vinculado às promessas concernentes ao ato de ofertar

O seu milagre pode nascer em uma casa, no seu trabalho, mas também pode nascer em um lugar inesperado. Quando José e Maria esperavam o nascimento de Jesus, não houve ninguém que pudesse oferecer um lugar adequado para ela dar à luz. Jesus era o milagre que toda a humanidade precisava, mas não havia um lugar para recebê-lo; mas Deus enviou o milagre e através de Cristo abriu a porta da salvação. Por causa da semente maligna que Adão e Eva plantaram, o pecado veio passando de geração a geração. Contudo, o milagre que Deus manda para redimir o homem desse tão grande mal, não encontrou ninguém com o coração aberto para recebê-lo em sua casa. O fato é que isso gerou um sofisma de pobreza. As pessoas de vários segmentos religiosos pregam que Jesus era pobre, que José e Maria tinham feito voto de pobreza, por isso Jesus nasceu em uma estrebaria. Essa visão entrou em nosso coração e ficamos contaminados por ela. No final da vida de Jesus havia um homem chamado José de Arimatéia que lhe ofereceu um túmulo novo para que o seu corpo pudesse ser enterrado, mas no seu nascimento não havia ninguém. Aqueles que tinham condições estavam mais preocupados em se proteger, e deram as costas ao milagre. Você está aberto para receber o milagre? Queremos o milagre, mas a nossa atitude o tem deixado do lado de fora. Ao ler toda a passagem, vemos que um anjo aparece aos pastores e eles saem de onde estão, vão até a estrebaria e encontram o menino deitado em uma manjedoura. Os pastores se alegram, glorificam a Deus, e não fazem absolutamente nada. Você está se preparando para receber o milagre? Se você não recebê-lo, ele nascerá em outro lugar!

Porque o milagre está nascendo em outro lugar?

Muitas vezes o milagre está nascendo na manjedoura, do lado de fora, na casa de quem não serve ao Senhor, mas não está nascendo na sua casa. Já vimos que os pastores receberam o anúncio do anjo, foram ver Jesus, mas não fizeram nada, não tinham ofertas nem presentes para entregar. Quando a viúva de 2 Reis 4 vai falar com o profeta, ele não a manda para a igreja ou para qualquer outro lugar, ele diz: “Volte para a sua casa e peça vasilhas emprestadas, porque o milagre vai acontecer dentro da sua família”. Muitos de nós não nos animamos na hora dos dízimos e ofertas porque não esperamos que Deus irá realizar o milagre dito pelo profeta. Quando crê e não duvida, você não esconde os seus recursos, não é mesquinho e nem avarento para com Deus. O milagre muitas vezes não nasce porque não é esperado, ao contrário, rejeitamos a palavra do profeta e não obedecemos às Escrituras. Os pastores estão alegres, estão indo ver o menino como muitos de nós estamos indo para a igreja, mas ninguém se lembra de separar uma oferta, de levar algo para honrá-lo, que manifeste diante dele um coração grato. A segunda razão pela qual o milagre pode nascer em outro lugar, é que para muitos de nós o milagre é apenas uma boa notícia, nós não nos relacionamos com ele (Mt 2.10.) O terceiro motivo é que ninguém quis abrir mão de algo em favor do milagre, em favor daquele que faria em suas vidas muito mais do que eles poderiam renunciar naquele momento. Você quer o milagre? Qual é o nível da renúncia que você está disposto a fazer? Provavelmente aqueles que não renunciaram a nada, foram os mesmo que andaram atrás de Jesus anos depois, porque tinham filhos endemoninhados ou estavam enfermos, e precisavam da sua cura. Deus não quer que você apenas se relacione com aquilo que Ele pode lhe dar, mas você se relacione crendo que tudo aquilo que coloca no altar dele é uma semente de honra, é uma atitude de gratidão. Você pode se alegrar e até glorificar a Deus por algo que viu e ouviu, mas isso não significa que você se comprometeu. Os pastores se alegraram em ver o menino, mas que compromisso eles criaram e geraram entre eles e o menino, entre eles e a salvação que estava diante deles, entre eles e o milagre que estava ali? A oferta cria um vínculo entre você e todas as promessas acerca desse ato. Qual é o vínculo que você tem com o milagre que deseja se não dizima e oferta sobre a promessa?

Você pode dizer para todos que é bom de oração, que é bom de leitura bíblica, que fala em línguas, pois são coisas que ninguém vê, mas não pode dizer que é próspero porque todos vão olhar e ver se é verdade ou não.

DESAFIO DE FÉ: Prepare-se da melhor forma para receber o milagre. Honre-o, e ele nascerá em sua casa.

Pr. Marcus Gregório
IBL BH/MG
Fonte: lagoinha.com.br

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Quem Vai GANHAR primeiro Estas Crianças?

"Bandido ou Missionário!"

Numa favela, onde a ação dos bandidos era intensa, havia uma pequena missão evangélica que evangelizava e discipulava crianças uma vez por semana.
Certa vez, após a reunião, uma pessoa perguntou ao menino:
- O que você vai ser quando Crescer?
Respondeu o pequeno menino:
- Bandido ou Missionário!
Enquanto o adulto demosntrou surpresso:
- O quê?
O menino acrescentou:
- Depende de quem me ganhar primeiro!

Amigos(as) Precisamos ganhar primeiro as crianças ao nosso redor para Cristo! Antes que outras coisas ocupem seu coração.
Então... Quem vai ganhar primeiro estas crianças?!

E preciso Clamar pelas vidas dos pequenos, antes que seja tarde demais!

Fonte:professorevangelista.blogspot.com

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Queridos irmãos,

Tenho visto um grande aumento na ocorrência de casamentos desfeitos ultimamente, principalmente dentro da igreja. É muito triste ver um casal desistir de um compromisso firmado perante as testemunhas e principalmente perante Deus. Isso nos leva á pensar: -Onde está a fidelidade ao esposo e esposa e o comprometimento com o Senhor? Casamento não é fácil, eu sei!!!Mas pra Jesus nada foi fácil e vale lembrar que existe um inimigo que veio pra matar, roubar e destruir; Não vamos permitir que isso aconteça!!!!
Estava lendo este artigo sobre como ter uma família feliz e resolvi compartilhar com os irmãos...

Família Feliz - Como Conquistá-la

Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Do trabalho das tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo te irá bem. Tua esposa, no interior de tua casa, será como a videira frutífera; teus filhos como plantas de oliveira, ao redor da tua mesa. Eis como será abençoado o homem que teme ao Senhor. De Sião o Senhor te abençoará; verás a prosperidade de Jerusalém por todos os dias da tua vida, e verás os filhos de teus filhos. A paz seja sobre Israel. (Salmo 128)

Esse salmo tão bem escrito por Davi, nos dá um perfil de uma família feliz. Desde o princípio o desejo do coração de Deus é que seus filhos tenham famílias estruturadas e felizes.

Toda família que teme ao Senhor colhe os frutos de sua obediência: um bom casamento e uma família ajustada. Essas são as maiores bênçãos da vida, muito mais que bens materiais.

Quando um casal entra em aliança, na maioria das vezes ele espera ser feliz, como um interesse próprio. Porém, a Bíblia nos ensina como um princípio que é dando que se recebe. Então, a mentalidade precisa ser mudada e ao entrar em aliança o maior desejo do coração do cônjuge deve ser fazer o outro feliz, quando isso acontece a recíproca torna-se algo natural. Quando fazemos o outro feliz a conseqüência e sermos felizes.

Cada postura nossa dentro do relacionamento deve ser para frustrar os planos do diabo e engrandecer a vida familiar.

Somos o modelo para os casais que estão em busca de transformação no seu lar.

No casamento, temos que ser como José, sonhar e interpretar nossos sonhos para vê-los acontecer, não podemos nos dar por vencidos enquanto não vermos nossa família usufruindo de tudo o que Deus tem para ela. José, apesar de ter enfrentado tantas lutas, jamais abriu mão de seu sonho, ele foi indesístivel, é assim que precisamos ser.

Quando alcançamos uma família feliz, temos unção para resgatar casais, a partir da nossa casa, que é a base do trono de Deus.

O casal que sonha ver o cônjuge feliz prospera.

Mas, para alcançarmos essa plenitude é necessário fecharmos algumas brechas e guardamos algumas portas. Satanás tem trabalhado para destruir as famílias, mas Deus quer nos ensinar a rota da felicidade.

Vejamos algumas brechas que podem ser fechadas se guardarmos as portas de entrada:

Olhos - temos que guardar os nossos olhos, pois o que vemos pode ou não determinar se teremos uma família feliz. Muitas vezes colocamos nossos olhos em coisas que não agradam o coração de Deus por serem prejudiciais para nossas vidas e famílias.

Tudo o que vemos e olhamos vai direto para a alma.

Quantas vezes perdemos tempo em frente à TV e não investimos nem um tempinho que seja para meditarmos na Palavra que tem as fontes de verdade que podem transformar as nossas casas.

Pv 4:25 Dirijam-se os teus olhos para a frente, e olhem as tuas pálpebras diretamente diante de ti. O que você tem olhado?

Sl 119:37 Desvia os meus olhos de contemplarem a vaidade, e vivifica-me no teu caminho.

Como você tem olhado a sua vida e família?

Todas às vezes que colocamos nossos olhos no que não convém, desviamos nossa visão do foco correto.

Desvie seus olhos do mal e não se permita ser tentado. Se você abre brecha para que a tentação entre é como mexer com fogo, você será queimado.
Guarde seus olhos. Eles são para você olhar na direção do trono de Deus e receber todas as estratégias para sua família.

Boca - a Bíblia diz que falamos do que o coração está cheio.

Há pessoas que estão sempre comentando sobre coisas fúteis, mas nunca falam sobre assuntos que possam verdadeiramente edificar. Somos advertidos sobre isso em várias passagens da Bíblia como em Efésios 4:29; 5:4 "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem. Nem baixeza, nem conversa tola, nem gracejos indecentes, coisas essas que não convêm; mas antes ações de graças.

Quantas pessoas não sabem falar e calar na hora certa. Dentro do relacionamento conjugal as piores brigas acontecem porque não sabemos controlar a nossa boca.

Precisamos pedir a Deus para que Ele nos ensine a guardar os nossos lábios "Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; vigia a porta dos meus lábios! (Sl 141:3)

Nossa boca foi criada por Deus como um instrumento para profetizar as Suas bênçãos. Na hora da raiva se você tiver vontade de falar, louve.

Fale bem da sua família, do seu cônjuge e de seus filhos.

Ouvido- o que temos escutado pode nos contaminar ou nos abençoar. Não fomos chamados para ouvir qualquer coisa. Nossos ouvidos precisam estar sensíveis a voz do Espírito Santo, pois assim não cometeremos erros.
A fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus. Não fomos chamados para ouvir relatórios de catástrofe. Fomos chamados para ouvir as estratégias do coração de Deus, para nossas famílias.

Não devemos dar ouvidos à conversas que possam comprometer nossos sentimentos em relação à família. Inclusive cuidado com os conselhos que você tem ouvido acerca de sua casa. Eles podem te ajudar ou te prejudicar. Alguns cônjuges por darem ouvido a quem não deviam acabam entrando em verdadeiras enrascadas e acabam ouvindo ofensas que só desgastam o relacionamento quando deveriam estar ouvindo o quanto são importantes e amados. Quantos cônjuges estão carentes de ouvirem uma palavra de amor.

Pés - onde temos plantado nossos pés. A Palavra de Deus diz que os pés que anunciam as boas novas são formosos.

Sl 25:15 ... pois ele tirará do laço os meus pés. Se você estiver envolvido por um laço há uma promessa de Deus de livramento sobre a sua vida se você decidir estar fechando as brechas e guardando as portas de entrada.

Como casal precisamos ter nossos pés plantados na casa do Senhor.

Querido casal, talvez você tenha passado por tantas lutas e tenha esfriado nos sonhos de Deus para sua família. Mas, não desista, apegue-se na Palavra de Deus que tem promessas para sua vida e toda a sua casa.

CONCLUSÃO: Isaías 30:21 que diz: "quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai nele;


fonte: ministeriomontesinai.com

sábado, 15 de maio de 2010

A CONFISSÃO
 Texto: Mc 5:27-34


27 Ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste.
28 Porque dizia: Se tão-somente tocar nas suas vestes, sararei.
29 E logo se lhe secou a fonte do seu sangue; e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal.
30 E logo Jesus, conhecendo que a virtude de si mesmo saíra, voltou-se para a multidão, e disse: Quem tocou nas minhas vestes?
31 E disseram-lhe os seus discípulos: Vês que a multidão te aperta, e dizes: Quem me tocou?
32 E ele olhava em redor, para ver a que isto fizera.
33 Então a mulher, que sabia o que lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade.
34 E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal.


Qualquer pessoa, em qualquer lugar, que colocar em prática esses quatro passos ou princípios, sempre receberá. Quantas vezes receberá? Poucas vezes? Não, sempre receberá uma resposta.


1 – Diga – Primeiro a mulher disse: “Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei.” (v.28).

Ela sonhou com a sua cura e verbalizou o que estava no seu coração. Anunciou no Reino do Espírito. Não apenas desejou e sonhou. Anuncie coisas boas, profetize, mova-se pela fé, esperança (sonhos) e amor, que é o próprio Deus (I Jo. 4:8).


2 – Faça – Segundo, ela agiu: “Veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua vestimenta (de Jesus).” (v.27).

Ela moveu-se, não olhou para debilidade física e emocional que ela vivia, não ficou alimentando posição emocional de autocomiseração ou vítima da vida porém, tomou uma atitude e isto gerou a quebra do imobilismo. Jesus disse: “vinde A mim todos vós que estais cansados, sobrecarregados, enfermos oprimidos que vos aliviarei.”


É necessário ir, tomar uma atitude.


3 – Receba – Terceiro ela recebeu: “E logo se lhe secou a fonte do seu sangue e sentiu no seu corpo estar já curada.” (v.29).

Através de sua atitude determinada em que venceu todos os obstáculos que estavam a sua frente como: debilidade física, desânimo gerado pelas circunstâncias adversas que ela já enfrentava há doze anos, como também a grande multidão que estava a sua frente e rodeava o Mestre. Apesar de tudo isto, através de sua atitude de ir a Jesus, ela recebeu.


4 – Proclame – Ela confessou: “Então a mulher, que sabia que tinha acontecido, temendo e temendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade.” (v.33).

É necessário contar aquilo que Jesus nos tem feito, não apenas como testemunho para outras pessoas, para lhes acrescentar a fé, por que a fé vem por ouvir acerca de Jesus (Rm 10:17), como também para reafirmar diante dos principados e forças espirituais da maldade a nossa vitória conquistada através de Cristo no Calvário.


Conclusão: Então, Jesus assegurou: “Filha, a tua fé te salvou: vai-te em paz e sê curada deste teu mal.” (v.34).

 
Após a confissão, aquela mulher não só recebeu a cura como a salvação.