Igreja Evangélica Cristã Renovada-Ministério Feminino Guerreiras de Cristo

"Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva." (João 4 : 10)

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A paz de Cristo esteja com vocês!

Hérica Macêdo Andrade

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

COMO VIVER NA DIMENSÃO DA ETERNIDADE

O apóstolo Paulo em sua Segunda Carta aos Coríntios, capítulo quatro, versículos dezesseis a dezoito nos ensina a viver na dimensão da eternidade. Nossos pés estão na terra, mas nosso coração está no céu. Vivemos neste mundo como peregrinos, mas estamos a caminho da nossa Pátria permanente. Três verdades saltam aos nossos olhos no texto em apreço. Essas verdades nos direcionam nessa caminhada rumo à glória.


1. Temos um corpo fraco, mas um espírito renovado.“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia” (2Co 4.16). Nossa fraqueza física é notória e indisfarçável. O tempo esculpe em nossa face rugas profundas. Nossas pernas ficam bambas, nossos joelhos trôpegos e nossas mãos descaídas. Cada fio de cabelo branco que surge em nossa cabeça é a morte nos chamando para um duelo. Nosso homem exterior, ou seja, nosso corpo enfraquece-se progressivamente. Mas, ao mesmo tempo, nosso homem interior, ou seja, nosso espírito renova-se de dia em dia, sendo transformado de glória em glória na imagem de Cristo. Ao mesmo tempo em que o nosso corpo se enfraquece, nosso espírito se fortalece. Na mesma proporção que o exterior se corrompe, o interior se renova. Temos um corpo fraco, mas um espírito forte.

2. Temos um presente doloroso, mas um futuro glorioso. “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação” (2Co 4.17). Aqui pisamos estradas juncadas de espinhos, cruzamos vales escuros e atravessamos desertos tórridos. Aqui nossos olhos ficam empapuçados de lágrimas e nosso corpo geme sob o látego da dor. Aqui enfrentamos ondas encapeladas, rios caudalosos e precisamos atravessar fornalhas ardentes. Aqui sofremos, choramos e sangramos. Porém, em comparação com a glória por vir a ser revelada em nós, nossas tribulações são leves e passageiras. O presente é doloroso, mas o futuro é glorioso. Nosso destino final não é um corpo caquético, mas um corpo de glória. Nossa jornada não termina num túmulo gélido, mas na Jerusalém celeste. Nosso fim não é a morte, mas a vida eterna. O nosso futuro de glória deve encorajar-nos a enfrentar com alegria a nossa presente tribulação. O que seremos deve nos encher de esperança para arrostar as limitações de quem somos. Vivemos na dimensão da eternidade!

3. Temos as coisas visíveis que são temporais, mas as coisas invisíveis que são eternas. “Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2Co 4.18). O visível e tangível que enche nossos olhos e tenta seduzir nosso coração é aquilo que não vai permanecer. Tem prazo de validade e não vai durar para sempre. Mas, as coisas que não vemos são as que têm valor e vão permanecer para sempre. Investir apenas naquilo que é terreno e temporal é fazer um investimento insensato, pois é investir naquilo que não permanece. Investir, porém, nas coisas invisíveis e espirituais, é investir para a eternidade. Jesus diz que devemos ajuntar tesouros lá no céu, pois o céu é nossa origem e nosso destino. O céu é nosso lar e nossa pátria. Nosso Senhor está no céu. Muitos dos nossos irmãos já foram para o céu e nós, que fomos remidos e lavados no sangue de Jesus estamos a caminho do céu. Lá está o nosso tesouro. Lá está a nossa herança. É lá que devemos investir o melhor do nosso tempo e dos nossos recursos. Atentar apenas nas coisas que se veem e que são temporais é viver sem esperança no mundo; mas buscar as coisas que os olhos não veem nem as mãos apalpam é viver na dimensão da eternidade, com os pés na terra, mas com o coração no céu!

fonte:artigos.gospelprime.com.br

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

ARVOREANDO

Hoje resolvi fazer diferente. Decidi partilhar com vocês uma mensagem que muito me toca: Arvoreando. O trecho abaixo foi transcrito do DVD “Eu e o tempo”, do padre Fábio de Melo:


“Uma das coisas que eu acho fascinante em Jesus é a capacidade que Ele tinha de encontrar, no meio da multidão, as pessoas. Quando Ele era capaz de reconhecer, em cima de uma árvore, um homem e descobrir nele um amigo. É bonita uma amizade que nasce a partir da precariedade. Quando você chega desprevenido, o outro viu o que você tem de pior, mesmo assim ele se apaixonou por você. Amor concreto, cotidiano, diário. Jesus se apaixonava assim pelas pessoas e as tornava suas amigas. Trazia pra perto dEle.
É fascinante olhar para a capacidade que esse homem, que esse Deus tem de investigar a miséria do outro e encontrar a pedra preciosa que está escondida. Isso é Páscoa. Isso é ressurreição. Quando no sepulcro do nosso coração alguém descobre um fio de vida e, ao puxar esse fio de vida, faz com que a gente fique melhor.
Não há nada mais bonito que você ser achado quando está perdido. Não há nada mais bonito que você ser encontrado no momento em que você não sabe pra onde ir, e nem onde está. O amor humano tem a capacidade de ser Amor de Deus na nossa vida por causa disso. Porque ele nos elege. Por isso é bom a gente ter amigos. Porque, na verdade, as pessoas amigas antecipam no tempo aquilo que nós acreditamos ser eterno. Quando elas são capazes de olhar pra nós e descobrir o que temos de bonito, mas que, às vezes, costuma ficar escondido por trás daquilo que é precário. Por isso que eu agradeço muito a Deus pelos amigos que eu tenho. Pelas pessoas que descobriram o que eu tenho de pior, uma coisinha que eu tenho de bom, e mesmo assim continuam do meu lado. Me ajudando a ser gente. Me ajudando a ser mais de Deus. Ajudando a buscar dentro de mim a essência boa que a gente acredita que Deus esqueceu em cada um de nós.
Ter amigos, como dizia o meu amigo gaúcho Maninho, é como arvorear. Lançar galhos. Lançar raízes. Pra que o outro, quando olhe a árvore, saiba que nós estamos ali. Que nós permanecemos para fazer sombra. Para trazer ao outro um pouco de aconchego que, às vezes, ele precisa na vida.
Arvoreie. Crie árvores. Seja amigo.” (Fábio de Melo)
Obrigado, amigos, por serem raízes que me ajudam a permanecer de pé!
Rafael Rocha
rafaelrocha@portaldt.com

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Paz de Cristo meus irmãos! Lí este artigo no www.artigos.gospelprime.com.br e achei interessante, cheguei até a visualizar certas pessoas que agem desta forma, mas como não estamos nesta terra para julgar ninguém que sirva como fonte de uma auto análise para nós mesmos não agirmos desta forma que desagrada ao Senhor! Segue abaixo o artigo.

CRENTE CONVERTIDO X CRENTE CONVENCIDO

Ja vi vários posts, vários artigos, várias matérias, sobre esse tema. Mas meu propósito com este artigo, é outro. Não é levar conteúdo, e não explicar como muitos fazem. É dizer a você a diferença, é mostrar pra vocês, como reconhecer os dois teores de cristãos. Uma coisa posso lhe afirmar : CRENTE ATÉ O DIABO É; afinal ele crê em Deus não é verdade?
Bom, para começar, vou lhe falar de algo que pode ser notado facilmente no crente convertido. Este exemplo de cristão, sempre procura buscar Deus, em todos os momentos, sem escolher hora ou local. Somos adoradores de Deus, onde estivermos, e este tipo de crente, não se importa de maneira alguma com o que vão dizer dele. Já o oposto, o tal do convencido, se preocupa com o que as pessoas vão dizer. Quando está cantando uma música evangélica, e passa um amigo seu, antigo, do mundão, parece algo incrível, é instantâneo, a música automaticamente para de ser entoada. O medo, é que tirem sarro dele.
Outro fato, que nos mostra a diferença, é a sua postura diante da igreja e de amigos. O crente convertido, vai pra igreja, para adorar a Deus, fecha seus olhos, louva, ouve a palavra, pula, ou até adora a Deus em silêncio. Já o nosso amigo cristão convencido, é bem diferente. Esse vai pra igreja, para olhar “as mina” ou no caso das meninas, para olhar “os mano”. Que adorar que nada, para esse tipo de crente o importante e “se dar bem na fita”. Ele diz que é sapatinho de fogo, que a profecia é ser pastor, mais vai olhar o orkut dele, é foto de sunga, com óleo no corpo e pose sensual. Se vê uma varoa bonita na igreja, é ele que vai até ela de primeira pra orar, quer falar em línguas mostrar que é abençoado.
Sabe o que me deixa mais espantado, é que ambos sabem que Deus está de olhos. Ambos sabem que Deus sonda e conhece seu coração. Mais por que o crente convencido continua a ser “convencido”?
A resposta é simples, ele está PENSANDO que pode. Que pode fazer, aquilo, aquilo outro, e afins. Ora, o que falta para que ele embarque na onda de Jesus Cristo, e entre na conversão? Essa também é simples, alguém chegar para ele e contá-lo que buscar a Deus, é de forma unica para cada indivíduo, mostrar que se ele não está sentindo verdadeiramente a palavra de Deus, então de nada está adiantando sua adoração. A adoração sem excelência é vazia, é oca, não tem valor. A adoração tem que ser VERDADEIRA.

por Dérick Pacheco Caitano
fonte: artigos.gospelprime.com.br/crente-convertido-x-crente-convencido/